Consideró que “eso es lo que se ha decidido y es lo que debe consagrarse en esta cumbre”
El presidente de la República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmó que será Guinea-Bissau quien asuma la próxima presidencia de la Comunidad de Países de Lengua Portuguesa (CPLP) por un mandato de dos años.
«Es muy sencillo. Lo que se definió desde la cumbre de Luanda es que Guinea-Bissau fue el país elegido y votado en esta cumbre”, afirmó el jefe de Estado portugués a su llegada a Santo Tomé y Príncipe, donde participará el domingo en la cumbre de la CPLP.
Preguntado por los periodistas sobre el apoyo mostrado por el primer ministro, António Costa, a la presidencia guineana de la CPLP, Marcelo Rebelo de Sousa subrayó que «ese era el objeto del consenso».
“No veo ninguna razón para dejar de estar, debería ser en Guinea-Bissau y durante dos años”, defendió.
El presidente de la República consideró que “eso es lo que se ha decidido y es lo que debe consagrarse en esta cumbre”, negándose a cambiar las reglas de la presidencia de la CPLP.
Marcelo Rebelo de Sousa viajó a Santo Tomé y Príncipe en un avión de TAP y aterrizó pocos minutos antes de las 18:00 hora local (una hora menos que en Lisboa).
El Primer Ministro, António Costa, expresó el apoyo de Lisboa a la presidencia guineana de la CPLP, admitido por su homólogo guineano, Geraldo Martins.
El jefe de gobierno portugués, que llegó a Santo Tomé pocos minutos después que el presidente de la República, viajó en el Falcon e hizo una escala técnica en ese país para saludar al nuevo primer ministro guineano.
Portugues version
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou que será a Guiné-Bissau quem assumirá a próxima presidência da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Considerou que “é isso que está decidido e é isso que deve ser consagrado nesta cimeira”
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que deve ser a Guiné-Bissau a assumir a próxima presidência da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) por um mandato de dois anos.
“É muito simples. O que estava definido desde a cimeira de Luanda era que a Guiné-Bissau fosse o país escolhido e votado nesta cimeira”, afirmou o chefe de Estado português à chegada a São Tomé e Príncipe, onde vai participar na cimeira da CPLP, no domingo.
Questionado pelos jornalistas sobre o apoio hoje manifestado pelo primeiro-ministro, António Costa, à presidência da Guiné-Bissau da CPLP, Marcelo Rebelo de Sousa salientou que “foi isso que foi objeto de consenso”.
“Não vejo razão para deixar de ser, deve ser na Guiné-Bissau e por dois anos”, defendeu.
O Presidente da República considerou que “é isso que está decidido e é isso que deve ser consagrado nesta cimeira”, recusando uma alteração das regras da presidência da CPLP.
Marcelo Rebelo de Sousa viajou para São Tomé e Príncipe num avião da TAP e aterrou poucos minutos antes das 18:00 hora local (menos uma hora do que em Lisboa).
O primeiro-ministro, António Costa, expressou hoje o apoio de Lisboa à presidência da Guiné-Bissau da CPLP, admitida pelo homólogo guineense, Geraldo Martins.
O chefe de Governo português, que chegou a São Tomé poucos minutos depois do Presidente da República, viajou no Falcon e fez uma escala técnica naquele país para cumprimentar o novo primeiro-ministro guineense.
