Sobre la formación del gobierno, explicó que formarán parte del gobierno todos los partidos que integran la coalición
El nuevo primer ministro, Geraldo João Martins, dijo que si aceptó el desafío del jefe del Ejecutivo es porque sabía que podía contar con la total disponibilidad y apoyo del Presidente de la República, Umaro Sissoco Embaló, afirmando que el jefe de Estado puede contar con su “lealtad inquebrantable”.
Martins, postulado por la Plataforma de Aliança Inclusiva – Terra Ranka, vencedora de las elecciones legislativas del 4 de junio de 2023, con mayoría absoluta de 54 mandatos, hizo estas declaraciones en su discurso tras la toma de posesión del cargo de primer ministro, luego de siendo nominado el lunes 7 de agosto, mediante decreto presidencial n.˚ 48/2023.
A la ceremonia de inauguración asistieron el Presidente de la Asamblea Nacional Popular, Domingos Simões Pereira, el Presidente de la Corte Suprema de Justicia, Pedro Sambú, el Fiscal General de la República, Bacari Biai, el Presidente del Tribunal de Cuentas, Amadu Tidjane Baldé , y el exjefe de Gobierno, Nuno Gomes Nabian.
El nuevo jefe de Gobierno dijo a los guineanos, en su discurso, que la campaña electoral ha terminado y que el país abre una nueva página en su historia, así como en su vida colectiva. Recordó que durante la campaña electoral tuvieron la oportunidad de viajar por todo el país y escuchar las preocupaciones expresadas por la gente.
Las poblaciones nos dicen que quieren apoyo para la evacuación del marañón. Nos dicen que quieren que se rebajen los precios de los artículos de primera necesidad. Quieren que el año escolar comience a tiempo y termine a tiempo. Quieren que los establecimientos de salud funcionen correctamente. Quieren agua limpia y quieren energía”, dijo, para luego señalar que estas son algunas de las grandes prioridades que identificaron durante la campaña electoral, por lo que aseguró que estas preocupaciones serán un desafío de emergencia que su gobierno abordará. tratar de resolver.
“No hay soluciones milagrosas, pero queremos creer que con el apoyo de todos será posible tener los resultados que queremos para Guinea-Bissau en un futuro cercano”, aseguró y dijo que por eso decidieron crear un marco inclusivo gobierno extendido a otras formaciones políticas que, según explicó, buscarán hacer justicia a las distintas sensibilidades que existen en el país.
“Me gustaría expresar una vez más mi profunda convicción de que Guinea-Bissau es posible y que no tenemos que mirar atrás. Tenemos que mirar hacia adelante y empezar a proyectar nuestro futuro con confianza. Tenemos que poner nuestras guineas primero, que deben estar por encima de todas y cada una de las diferencias que existen entre nosotros”, aseguró el nuevo primer ministro, reafirmando su disponibilidad para trabajar y poner toda su capacidad y energía al servicio de la misión que le fue encomendada.
“Con el apoyo de todos, creo que podremos lograrlo y hacer de esta nuestra Patria, la Patria que soñó Amílcar Cabral y la razón por la cual lucharon nuestros gloriosos luchadores por la libertad de la Patria y muchos de ellos dieron la vida”, expresó. anotado.
Consultado por la prensa al final del acto sobre los sectores que constituirán la prioridad de su gobierno, respondió que el tema de la campaña del marañón, los productos alimenticios y la situación social merecerán las prioridades y la atención del ejecutivo.
Sobre la formación del gobierno, explicó que formarán parte del gobierno todos los partidos que integran la coalición y los que firmaron el acuerdo de incidencia parlamentaria y gobernante, habiendo prometido que dentro de esta semana se conocerán los integrantes del nuevo gobierno.
Portugues version
O novo primeiro-ministro, Geraldo João Martins, disse que aceita porque sabia que podia contar com a total disponibilidade e apoio do Presidente da República
Sobre a formação do governo, explicou que todos os partidos que compõem a coligação farão parte do governo
O novo primeiro-ministro, Geraldo João Martins, disse que se aceitou assumir o desafio do chefe do executivo é por saber que pode contar com a total disponibilidade e apoio do Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, afirmando que o chefe de Estado pode contar com a sua “indefetível lealdade”.
Martins, indicado pela Plataforma de Aliança Inclusiva – Terra Ranka, vencedor das eleições legislativas de 04 de junho de 2023, com a maioria absoluta de 54 mandatos, fez essas observações na sua intervenção depois da cerimónia de posse para o cargo de primeiro-ministro, depois de ter sido nomeado na segunda-feira, 07 de agosto, através do decreto presidencial n.˚ 48/2023.
A cerimónia de posse contou com as presenças do presidente da Assembleia Nacional Popular, Domingos Simões Pereira, do presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Pedro Sambú, do Procurador-Geral da República, Bacari Biai, do presidente do Tribunal de Contas, AmaduTidjane Baldé, e do antigo chefe do governo, Nuno Gomes Nabian.
O novo chefe do governo disse aos guineenses, no seu discurso, que a campanha eleitoral acabou e que o país está a abrir uma nova página na sua história, bem como na sua vida coletiva. Lembrou que na campanha eleitoral tiveram a ocasião de percorrer todo o país e de ouvir as preocupações manifestadas pelas populações.
“As populações dizem-nos que querem apoio para a evacuação da castanha de cajú. Dizem-nos que querem que os preços dos produtos de primeira necessidade sejam reduzidos. Querem que o ano letivo comece a tempo e termine a tempo. Querem que as estruturas sanitárias possam funcionar adequadamente. Querem água potável e querem a energia”, disse, para de seguida apontar que estas são algumas das grandes prioridades que identificaram durante a campanha eleitoral, razão pela qual assegurou que estas preocupações serão um desafio de emergência que o seu governo vai tentar resolver.
“Não há soluções milagrosas, mas queremos acreditar que com o apoio de todos vai ser possível termos os resultados que almejamos para a Guiné-Bissau nos próximos tempos”, assegurou e disse que por estas razões decidiram criar um governo inclusivo alargado às outras formações políticas que, segundo a sua explicação, procurará fazer jus a diferentes sensibilidades que existem no país.
“Eu gostava de mais uma vez exprimir aqui a minha profunda convicção de que a Guiné-Bissau é possível e que não temos que olhar para trás. Temos que olhar para a frente e começar a projetar o nosso futuro com confiança. Temos que colocar em primeiro lugar a nossa guineendadeque deve estar acima de todas e quaisquer diferenças que existam entre nós”, assegurou o novo primeiro-ministro, reafirmando a sua disponibilidade em trabalhar e dar toda a sua capacidade e energia ao serviço da missão que lhe foi incumbida.
“Com apoio de todos, acredito que seremos capazes de conseguir e de fazer desta nossa pátria aquela pátria com que Amílcar Cabral sonhou e razão pela qual os nossos gloriosos combatentes da liberdade da pátria lutaram e muitos deles deram as suas vidas”, notou.
Questionado pela imprensa no final da cerimónia sobre os setores que constituirão a prioridade do seu governo, respondeu que a questão da campanha de cajú, produtos alimentares e a situação social merecerão prioridades e a atenção do executivo.
obre a formação do governo, explicou que todos os partidos que constituem a coligação e aqueles que assinaram o acordo de incidência parlamentar e governativa farão parte do governo, tendo prometido que dentro desta semana serão conhecidos os membros do novo governo.


